Não possuo ninguém
E ninguém me possui
Sou assim como gaivota
Em pleno vôo: rasgo o céu
E plano alturas...
Também mergulho fundo
Em busca de alimento
Mar gelado, peixe fresco
Um rochedo ao entardecer
É onde me abrigo.
Na aurora abro as asas
Pra mais uma jornada
No meu vôo solitário
De céus e mares infindos
Onde o horizonte é a meta.
Não possuo ninguém
E ninguém me possui!
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