segunda-feira, 11 de maio de 2009

Metamorfose Ambulante - Maria Luiza


"Mudem dos 18 para os 30, mudem dos 30 para os 50, mudem, porque desconfiado a gente tem que ficar de quem não muda jamais. São tantas as informações e vivências que absorvemos durante uma única vida que é impossível que elas não nos façam refletir e alterar nossa rota. Infeliz de quem passa a vida toda sendo fiel ao que os outros pensam a seu respeito."

Martha Medeiros


É assim que ando: uma metamorfose ambulante. Ano passado nesta época do ano eu estava gorda: 74 kg. Doze meses se passaram e eliminei 16 kg de pura preguiça e descontentamento.

Não só emagreci no corpo, tenho emagrecido nas atitudes também. Mudo, pois é minha condição para manter a cabeça tranquila e o coração aquietado. Invento e reinvento minha vida. Escrevo para não me esquecer. Esqueço o que não vale a pena me lembrar. Lembro de tudo o que é me importante. Importo-me com quem me quer bem - mas isso não é prerrogativa para me quererem sempre do mesmo jeito, pensando que eu não mudo. E não há nenhum mal em mudar.

Carpe Diem!



3 comentários:

Unknown disse...

Não há nada mais constante do que a mudança.

Elisa disse...

Apoiada! Quem não muda fica stagnado, ultrapassado. Eu, uma insatisfeita constante, sou viciada em mudança. Mas em mudanças que posso controlar, a qualquer mudança fora do meu controle sou resistente. hehehe

:*

Sheila V Hecht disse...

Que tal vivermos o agora plenamente?isso ja é uma super mudança!