A vida é brega.
Nascer é a coisa mais brega que um ser humano pode fazer: já chegamos sujos de sangue (o mesmo sangue que vamos dar vida afora em amores mal-sucedidos, trabalhos mal-remunerados, amigos maledicentes, e por aí vai) , enrolados num cordão (para nos lembrar que, por mais livre que seja a alma, estaremos amarrados às pressões sociais) e mesmo antes de poder sorrir, levamos uma bordoada pra respirar e choramos!
Breguice é inerente à condição humana. Até Coco Chanel foi brega: ela ia ao banheiro, né? Quer coisa mais brega do ir ao banheiro?
Entonces, meus caros leitores, ouçamos Vanusa cantando Paralelas, ou pra dar risada, Sidney Magal com sua Sandra Rosa Madalena e sigamos nas nossas breguices cotidianas!
Um comentário:
Ir ao banheiro não é brega. Brega é precisar ir ao banheiro pra fazer o que os animais fazem na rua. Se eles podem, por que nós não?
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