abro meus braços:
quisera aprender a voar!
Abraço o vazio
e me deixo cair
na cadeira.
Olho de cima a cidade fria,
manhã de cinza e gume.
Não há sol sem você.
As palavras voltam
como bumerangues:
"Não chego na hora marcada"
Não há hora, meu bem, há a vida!
Vida marcada pelo amor:
você está nela!
Nenhum comentário:
Postar um comentário