Amor vincit omnia. Aqui encontram-se alguns dos meus silêncios, retalhos de um patchwork que a tessitura da vida me faz passar. São pedaços de alma, algum bocado de tristeza, paixões intermitentes, alegrias disfarçadas. Um puzzle de mim mesma, onde a peça-chave é o coração. Ars longa, vita brevis
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Não possuo ninguém - Maria Luiza
Não possuo ninguém
E ninguém me possui
Sou assim como gaivota
Em pleno vôo: rasgo o céu
E plano alturas...
Também mergulho fundo
Em busca de alimento
Mar gelado, peixe fresco
Um rochedo ao entardecer
É onde me abrigo.
Na aurora abro as asas
Pra mais uma jornada
No meu vôo solitário
De céus e mares infindos
Onde o horizonte é a meta.
Não possuo ninguém
E ninguém me possui!
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